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Residência em Cirurgia Geral: como funciona, concorrência e vagas

Conheça as Especialidades, Destaque, Residência Médica, Vida de ResidenteRevisamed4 Comments

cirurgia geral

Muitos estudantes de Medicina já iniciam o curso com a certeza da especialidade que vão seguir. A Cirurgia Geral é uma delas. Atualmente, a especialidade é a terceira com maior procura nos concursos de residência médica.

Para ser um bom cirurgião geral é preciso ter um perfil bastante peculiar. São exigências habilidades manuais, resistência física, controle emocional, saber lidar com situações de emergência e trabalhar sob pressão.

O cirurgião só sabe a hora que vai entrar para o centro cirúrgico, mas não sabe quando vai sair

A seguir, você vai saber:

  • Residência em cirurgia geral com acesso direto
  • Como especializar em Cirurgia Geral
  • Áreas que exigem a cirurgia como pré-requisito
  • Quanto ganha um residente em Cirurgia Geral?
  • Perfil do residente em Cirurgia Geral
  • Como é a rotina do Residente R1
  • Instituições de destaque para residência em Cirurgia Geral
  • Como é o mercado de trabalho para o cirurgião?
  • Qual a média salarial do Cirurgião Geral
  • Atualização é uma exigência constante para o cirurgião geral
  • Artigo discute visão humanística na formação do cirurgião
  • Matriz de Competências – Cirurgia Geral

Residência em cirurgia geral com acesso direto

A residência em Cirurgia Geral é de acesso direto, permitindo que médicos recém-formados ingressem no programa sem a necessidade de pré-requisitos adicionais. Tradicionalmente, a duração era de dois anos; contudo, desde 2019, houve uma reestruturação significativa:

  • Área Cirúrgica Básica: Programa com duração de dois anos, destinado a médicos que planejam seguir subespecialidades cirúrgicas. Ao concluir, o residente recebe um certificado de competência, mas não é considerado especialista até finalizar a subespecialização escolhida.​
  • Programa de Cirurgia Geral: Com três anos de duração, forma especialistas em Cirurgia Geral. Após a conclusão, o médico pode optar por atuar como cirurgião geral ou prosseguir para subespecializações.​

Essa divisão visa aprimorar a formação dos cirurgiões, alinhando-se às necessidades contemporâneas da prática médica.

No pré-requisito, ou seja dois anos, o médico terá um certificado de competência, mas não é considerados especialista. Isto ocorre apenas quando ele terminar a subespecialidade. Um detalhe importante é que quem fizer o programa de 3 anos também pode seguir para uma outra especialidade cirúrgica.

Como especializar em Cirurgia Geral

O caminho considerado mais adequado é escolher um boa instituição e prestar o concurso para a residência médica. A residência é o momento para a consolidação do caminho profissional.

São vários as instituições renomadas, com a USP e a Unifesp, que oferecem programas de residência em Cirurgia Geral.

A Cirurgia Geral é a terceira especialidade médica mais procurada nos concursos de residência, ficando atrás apenas de Clínica Médica e Pediatria.

Anualmente, são oferecidas aproximadamente 2.000 vagas para essa especialidade, a maioria em instituições públicas vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). A alta demanda reflete o interesse dos médicos na área e a possibilidade de acesso a diversas subespecialidades cirúrgicas.​

Segundo os especialistas, a concorrência se dá pela própria especialidade médica permitir que o profissional faça uma subespecialidade mais específica.

Áreas que exigem a cirurgia como pré-requisito

Com as mudanças que instituíram duas áreas, o Programa de Residência em Cirurgia Geral e a Área de Cirurgia Básica, o estudante pode optar por uma das duas, dependendo da carreira que pretende construir.

Se a intenção é aprofundar seus conhecimentos na Cirurgia Geral, é mais adequado a escolha pela residência médica em Cirurgia.

Caso você queira se especializar em alguma área cirúrgica que não a Cirurgia Geral em si, o melhor é optar por aderir à Área Cirúrgica Básica. Veja exemplos de áreas se enquadram nesta situação:

  • Cirurgia do Aparelho Digestivo
  • Cabeça e Pescoço
  • Cirurgia Plástica
  • Vascular
  • Urologia
  • Torácica
  • Oncológica
  • Pediátrica
  • Cirurgia Coloproctológica

Mas atenção! A Cirurgia Geral é também exigência para você pleitear uma vaga para as subespecialidades de Cirurgia Bariátria, Cirurgia do Trauma, Cirurgia Videolaparoscópica e Cirurgia Crânio-Buco-Maxilo-Facial. Nesta, a Cirurgia Geral é uma exigência.

Contudo, nos editais é comum verificar vagas para Cirurgia Básica ( 2 anos) e para Cirurgia Geral ( 3 anos).

Quanto ganha um residente em Cirurgia Geral?

Assim como todos as áreas de residência médica, na residência em Cirurgia, o médico residente R1 tem direito à uma bolsa de estudo no valor de R$4.106,90 mensais. 

Porém, algumas instituições pagam acima do estabelecido como forma de incentivo, o que é permitido. O médico residente também pode ter vínculo com outros hospitais, desde que não interfira nas atividades da residência médica. 

Perfil do residente em Cirurgia Geral

Para se destacar na residência em Cirurgia Geral, é fundamental possuir:​

  • Habilidades Manuais: Destreza para realizar procedimentos cirúrgicos com precisão.​
  • Resistência Física: Capacidade de suportar longas jornadas no centro cirúrgico.​
  • Controle Emocional: Aptidão para tomar decisões rápidas em situações de emergência.​
  • Trabalho sob Pressão: Competência para atuar eficazmente em ambientes de alta tensão.

Essas características são essenciais para o desempenho eficiente e seguro das atividades cirúrgicas.

Como é a rotina do Residente R1

Estar preparado para lidar com qualquer problema que o paciente apresente e que necessite de uma intervenção cirúrgia faz parte da rotina dos residentes em Cirurgia Geral.

Os residentes são treinados para lidar com diversas condições que afetam qualquer área do corpo e necessitam de intervenção cirúrgica, atuam no diagnóstico e tratamento cirúrgico.

Além da parte teórica, o residente em Cirurgia Geral desenvolve as atividades práticas dos programas de residência em setores ambulatoriais; enfermarias; cirurgias eletivas, urgência e emergência e UTI.

É no Sistema Único de Saúde (SUS) que se encontram boa parte das vagas de residência médica para clínica cirúrgica.

Em resumo a rotina do residente em Cirurgia Geral é intensa e inclui:​

  • Atendimentos Ambulatoriais: consulta e acompanhamento de pacientes pré e pós-operatórios.​
  • Participação em Cirurgias: atuação em procedimentos sob supervisão, com aumento progressivo de responsabilidades.​
  • Plantões: cobertura de emergências cirúrgicas e atendimento a pacientes críticos.​
  • Atividades Acadêmicas: participação em aulas, seminários e discussões de casos clínicos.​

Essa carga horária extensa visa preparar o residente para os desafios da prática cirúrgica.

Instituições de destaque para residência em Cirurgia Geral

Diversas instituições brasileiras são reconhecidas pela excelência em seus programas de residência em Cirurgia Geral. Algumas das mais concorridas incluem:​

  • Hospital Israelita Albert Einstein: referência em ensino e inovação médica.​
  • Universidade de São Paulo (USP): oferece formação abrangente com acesso a casos de alta complexidade.​
  • Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): destaca-se pela infraestrutura e corpo docente qualificado.​
  • Universidade Federal de São Paulo (Unifesp): combina tradição acadêmica com prática clínica diversificada.​
  • Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): reconhecida pela qualidade na formação de cirurgiões.​


A escolha da instituição deve considerar fatores como qualidade do ensino, infraestrutura, volume de procedimentos e oportunidades de pesquisa.

Como é o mercado de trabalho para o cirurgião?

A rotina de trabalho do cirurgião envolve o trabalho em plantões de emergência que, nas grandes cidades, são bastante movimentados. O desgaste físico acaba sendo inerente à profissão.

A doenças na rotina diária do cirurgião ou cirurgiã são as seguintes;

  • Hérnias
  • Colelitíase, a famosa “pedra na vesícula”
  • Colecistite
  • Hemorróidas
  • Doença diverticular dos cólons
  • Diverticulite aguda
  • Úlcera gástrica
  • Traumas


Há ainda os plantões de “sobreaviso”, em que o profissional fica à disposição para qualquer chamado. Outra área de atuação são as cirurgias eletivas – agendadas – que, no Brasil, há uma grande demanda reprimida. 

Apesar das exigências e desgastes físicos de um cirurgião geral, a contrapartida é o trabalho que salva a vida das pessoas.

Qual a média salarial do Cirurgião Geral

Conforme o site Vagas, no cargo de Cirurgião Geral se inicia ganhando R$ 6.974,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 11.001,00. A média salarial para Cirurgião Geral no Brasil é de R$ 8.461,00.

Já de acordo com o site Guia de Carreiras, o piso salarial dos médicos cirurgiões, assim como dos demais especialistas, tem como referencial o valor de R$ 14.134, estabelecido pela Federação Nacional dos Médicos para 20 horas semanais. Esse valor é usado para orientar acordos e negociações coletivas.

Por outro lado, a  Pesquisa Salarial e de Benefícios Online da Catho indica que o salário médio do médico cirurgião no Brasil é de  R$ 7.114.

O Banco Nacional de Empregos (BNE) revela outros salários entre as diversas especialidades possíveis de um médico cirurgião com mais de 8 anos de experiência:

  • Cirurgião Urológico: R$ 17.500
  • Ginecológico: R$ 19.400
  • Cabeça e Pescoço: R$ 17.500
  • Aparelho Digestivo: 17.400
  • Pediátrico: R$ 17.400
  • Cardiovascular: R$ 20.900
  • Cirurgião da Mão: R$ 27.600


Os médicos cirurgiões costumam a trabalhar em várias instituições. Por isso, é importante saber que boa parte desses profissionais tem diferentes fontes de renda.

Com isto, acrecenta muitas vezes ao salário fixo outros plantões e atendimentos extras. Ou seja: os rendimentos reais podem ser bem maiores.

Atualização é uma exigência constante para o cirurgião geral

Um detalhe muito importante para o médico que vai se especializar em Cirurgia Geral ou nas subespecialidades cirúrgicas: não é possível parar de estudar. Afinal, não dá para você ficar parado no tempo enquanto a ciência evolui.

Os avanços, sejam tecnológicos ou as possibilidades de abordagem cirúrgica, exigem atualização constante do cirurgião geral. E, finalmente, é preciso amar a profissão.

Abaixo você tem um video do doutor Henrique Binato que fala sobre a escolha da Residência Médica. Embora a área dele não seja de Cirurgia, vale muito a pena conferir. Assita:

Artigo discute visão humanística na formação do cirurgião

Você que está pensando em se tornar um cirurgião não pode deixar de ler o artigo do cirurgião Cleber Soares Junior , que discute “A importância do ensino de uma visão humanística na cirurgia”.

Como ensinar e criar uma visão humanística na cirurgia? Este é um dos questionamentos lançados pelo cirurgião, mestre e professor do curso Revisamed. Ele destaca os desafios na formação do cirurgião e das dúvidas que podem surgir durante esse período.

Relembrando as palavras de Lord Moynihan, Soares Júnior destaca que a prática cirúrgica vai muito além de um simples ato mecânico, mista de técnica e ciência. Ele traz as palavras de Moynihan, que remetem à cirurgia como um serviço necessita reunir espírito e coração, para que aconteça.

Matriz de Competências – Cirurgia Geral

Objetivos Gerais

Treinar e capacitar o médico residente de Cirurgia Geral para realizar o diagnóstico e tratamento cirúrgico, quando este for indicado, às doenças mais prevalentes na sua área de atuação.

Além disto, analisar as opções não operatórias e desenvolver um pensamento crítico-reflexivo em relação à literatura médica, tornando-o progressivamente responsável e independente.

Objetivos Específicos

Tornar o médico residente apto a executar de forma independente e segura os procedimentos cirúrgicos essenciais a cada ano de treinamento. Aplicar o tratamento clínico de afecções cirúrgicas quando este for o indicado.

 R1- Ao final do primeiro ano o residente deverá ser capaz de:

1 – Coletar história clínica, realizar o exame físico, formular hipóteses diagnósticas e de diagnósticos diferenciais, solicitar e interpretar exames complementares e indicar a terapêutica.

2 – Demonstrar conhecimentos e analisar as doenças agudas prevalentes nas urgências e emergências, os diagnósticos diferenciais concernentes às bases da cirurgia torácica, cirurgia vascular, urologia e coloproctologia, cirurgia geral, bem como dos aspectos no controle clínico do paciente na unidade de Terapia Intensiva.

3 – Demonstrar conhecimentos sobre a anatomia cirúrgica do abdome; resposta endócrino-metabólica ao trauma; nutrição em cirurgia; manobras de ressuscitação.

4- Dominar a técnica de realização de o acesso venoso central e periférico, drenagem torácica, intubação orotraqueal, cricotireoidostomia, paracentese e toracocentese.

5. Analisar e aplicar o conhecimento sobre cicatrização de feridas, hemostasia e diátese hemorrágica.

6. Aplicar o conhecimento no atendimento aos pacientes críticos (unidade de terapia intensiva e na emergência) e politraumatizados (ATLS – Suporte Avançado de Vida).

7. Avaliar as principais complicações clínicas pós-operatórias. Aplicar os conhecimentos sobre a indicação e interpretação de exames de imagem com e sem contraste.

8. Registrar os dados e evolução do paciente no prontuário de forma clara e concisa. Manter atualizado o prontuário os resultados dos exames laboratoriais, radiológicos, histopatológicos, pareceres, chamadas a opinar e quaisquer informações pertinentes ao caso.

9. Realizar o preparo do paciente no pré-operatório, a prescrição do pré e do pós-operatório e o acompanhamento do paciente na internação até alta hospitalar.

10.Dominar a realização do cuidado da ferida operatória e tratamento da infecção cirúrgica.

11. Manusear o equipamento para cirurgias videolaparoscópicas: a unidade de imagem (monitor, microcâmera e processadora de imagens), o insuflador (pressões de insuflação), fonte de luz e outros.

12. Avaliar e saber usar os instrumentos cirúrgicos permanentes e descartáveis (grampeadores, cargas, pinças e os diversos geradores de energia).

13. Analisar os diferentes tipos de energia usados em cirurgia e suas aplicações.

14. Realizar os procedimentos cirúrgicos essenciais à área de prática incluindo as bases da cirurgia torácica, vascular, urologia e coloproctologia, com especial ênfase às urgências e emergências dessas especialidades.

15. Valorizar o Sistema Único de Saúde, avaliando a estrutura e a regulação, suas propriedades e possibilidades.

16- Avaliar e realizar procedimentos utilizados para concessão de medicamentos para os pacientes através da assistência farmacêutica em farmácia de alto custo e/ou medicamento estratégico;

17. Analisar os custos da prática médica e utilizá-los em benefício do paciente mantendo os padrões de excelência.

18. Avaliar a relação custo/benefício às boas práticas na indicação de medicamentos e exames complementares.

19. Realizar pesquisa clínica nas bases de dados científicas e analisar a metodologia científica a apresentações em sessões clínicas e formulação de trabalhos científicos.

20. Valorizar o cuidado, respeito na interação com os pacientes e familiares, respeitando valores e crenças. Praticar os conceitos da ética médica.

21. Avaliar os aspectos médico-legais envolvidos no exercício da prática médica, com ênfase para a cirurgia geral. Obter o consentimento livre e esclarecido do paciente ou familiar em caso de impossibilidade do paciente, após explicação simples, em linguagem aproprida ao entendimento sobre os procedimentos a serem realizados, suas indicações e complicações.24- Estabelecer relação respeitosa com o preceptor, equipe de trabalho e todos os funcionários do hospital.

22.. Analisar a realização de acessos venosos em Pediatria.

23. Dominar a indicação e técnica de: cateterização nasogástrica e nasoenteral; cateterização vesical; acesso venoso superficial e profundo; punção arterial; drenagem de abscessos superficiais; curativo da ferida operatória; sutura de lesões não complexas de pele; acesso à cavidade abdominal; fechamento de parede abdominal; acesso à cavidade torácica; traqueostomias; toracocenteses; drenagem do tórax; acesso á loja renal; postectomias (infantil e adulto);  cistostomias por punção; cirurgia para varicocele; cirurgia de hidrocele infantil e adulto; biópsias de linfonodos superficiais; desbridamentos de lesões de partes moles; herniorrafia umbilical, herniorrafia epigástrica, exérese de nevus, exérese de cisto sebáceo, exérese de lipoma e exérese de unha; acesso cirúrgico à região cervical; cricotireoidostomia; remoção manual de fecaloma; drenagens de abscessos perianais.

R2- Ao final do segundo ano o residente deverá ser capaz de:

1. Aplicar o conhecimento sobre a anatomia cirúrgica do aparelho digestório.

2. Aplicar conhecimentos sobre a embriologia, fisiologia e fisiopatologia das doenças da cavidade abdominal e seu conteúdo, a saber: doenças do esôfago, estômago, intestino delgado, cólon e reto, fígado e vias biliares, pâncreas, baço e os princípios da cirurgia oncológica.

3. Compreender a biologia dos tumores e aplicar o conhecimento nas bases da oncologia clínica e cirúrgica.

4. Aplicar conhecimentos sobre imunologia do paciente operado, nutrição em cirurgia e preparo nutricional do paciente e sua importância na cicatrização das feridas; os mecanismos de defesa do hospedeiro e infecção nos pacientes imunodeprimidos.

5. Valorizar o uso racional de antibióticos.

6- Aplicar os conhecimentos de fisiologia e fisiopatologia do sistema endócrino e do retroperitônio.

7. Avaliar as indicações, contraindicações e as complicações dos procedimentos recomendado ao paciente.

8. Avaliar a abordagem, cirúrgica ou não cirúrgica, a cada paciente e apresentar as razões para a indicação ou contraindicação.

9. Avaliar as bases da video-cirurgia: indicações e riscos. As alterações da fisiologia. Os efeitos do pneumoperitônio. As vantagens e desvantagens da cirurgia minimamente invasiva.

10. Demonstrar as habilidades práticas sobre os princípios da video-cirurgia (material, acessos, técnica, contraindicações, conversões entre outros), incluindo as tarefas mais simples da cirurgia com acesso minimamente invasivo: posicionamento do paciente na mesa operatória, sistemas de imagem e deinsuflação de gases.

11- Demonstrar as habilidades técnicas adquiridas em todos os procedimentos para essa etapa de sua formação.

12. Respeitar os valores culturais e religiosos dos pacientes oferecendo o melhor tratamento.

13. Valorizar e disponibilizar o suporte aos pacientes e familiares especialmente nos casos de terapêutica paliativa e de terminalidade da vida.

16-Tomar decisões sob condições adversas na emergência e no intra-operatório, com controle emocional e equilíbrio, demonstrando seus conhecimentos e sua liderança no sentido de minimizar eventuais complicações, mantendo consciência de suas limitações.

17- Avaliar suas responsabilidades e limitações. Saber fazer e aceitar críticas buscando aprimorar seus conhecimentos e habilidades.

R3 – Ao final do terceiro ano o residente deverá ser capaz de:

1-Demonstrar conhecimentos e habilidades das técnicas operatórias empregadas para a correção de doenças dos órgãos e sistemas em sua área de prática.

2- Analisar aspectos gerais dos transplantes hepático, pancreático, intestinal, renal e pulmonar (tipos, indicações, sistemas de classificação de gravidade, acompanhamento pós-operatório, complicações).

3- Analisar princípios gerais da captação de órgãos e leis a ela relacionadas.

4- Avaliar aspectos gerais da obesidade mórbida e transtornos metabólicos, tratamento e complicações e técnicas operatórias utilizadas.

5- Avaliar a relação custo/benefício ao tratamento das doenças em sua área de atuação visando selecionar os métodos de investigação diagnóstica e a terapêutica, mantendo e valorizando a qualidade do atendimento.

6- Identificar a gravidade do quadro do paciente e priorizar a atenção do cuidado.

7- Realizar os procedimentos operatórios de maior complexidade.

8- Demonstrar capacidade de liderança na equipe médica, sabendo supervisionar e orientar R2, R1, internos e todos os demais envolvidos no atendimento aos pacientes sob sua responsabilidade.

9- Ser capaz de valorizar e trabalhar em equipe exercendo liderança, mas dividindo a responsabilidade dos cuidados dos pacientes com os demais integrantes da equipe de saúde.

10-Tomar decisões sob condições adversas na emergência e no intra-operatório, com controle emocional e equilíbrio, demonstrando seus conhecimentos e sua liderança no sentido de minimizar eventuais complicações, mantendo consciência de suas limitações.

11- Avaliar suas responsabilidades e limitações. Saber fazer e aceitar críticas buscando aprimorar seus conhecimentos e habilidades.

12- Manter constante seus processos de aprendizagem (aprender a aprender) buscando melhorar sua expertise, procurando sempre prestar um atendimento de qualidade.

13- Aplicar conhecimentos e habilidades na prevenção da doença e promoção da saúde.

14- Dominar a indicação e a técnica operatória dos seguintes procedimentos e operações: Herniorrafia inguinal recidivada; herniorrafias por videolaparoscopia; procedimentos anti-refluxo (laparoscópica e laparotômica); esofagocardioplastias (laparoscópica e laparotômica); esplenectomias laparoscópica; gastrectomias parciais com ou sem linfadenectomias; gastrectomia total com ou sem linfadenectomia; hepatectomias simples (sem exclusão vascular, lesões periféricas); derivações bileodigestiva; papilotomia cirúrgica; pancreatectomias, colectomia total, retossigmoidectomias – laparotômicas e laparoscópicas; tireoidectomia parcial/total; nefrectomia parcial ou total; operações para obesidade mórbida e distúrbio metabólico; Hérnia diafragmática – tratamento cirúrgico (qualquer técnica); Tratamento cirúrgico conservador do megaesôfago; Tratamento cirúrgico do divertículo esofágico; Amputação abdômino-perineal do reto; Reconstrução de trânsito intestinal.

Prepare-se para ser um cirurgião com o Revisamed

E, então? Está interessado em ser um cirurgião geral? O MedProvas ajuda você a escolher a especialidade e te prepara para seguir nesta carreira tão especial. Portanto, conheça nossos cursos e conquiste a sua vaga na Residência Médica.

Leia também sobre a Residência Médica em Pediatria, outra área com grande procura.

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